Não, o RG não vai acabar. A nova lei que determina o CPF como número único de identificação do cidadão não altera a validade do RG. O RG continuará a ser válido como documento de identificação, mas o CPF será o número único que será usado para identificar os cidadãos em todos os sistemas do governo federal.
A mudança é importante porque vai simplificar a vida dos cidadãos, que não precisarão mais carregar dois documentos de identificação. Além disso, vai reduzir o risco de fraudes, pois o CPF é um número mais seguro do que o RG.
A nova lei já está em vigor, mas ainda vai levar alguns anos para que todos os sistemas do governo federal sejam adaptados para usar o CPF como número único de identificação. Até lá, o RG continuará a ser válido.
Aqui estão alguns pontos importantes sobre a nova lei:
- O CPF será o número único de identificação do cidadão em todos os sistemas do governo federal.
- O RG continuará a ser válido como documento de identificação.
- A mudança vai simplificar a vida dos cidadãos e reduzir o risco de fraudes.
O que muda na prática?
Na prática, a mudança não vai afetar muito a vida das pessoas. O RG continuará a ser exigido para serviços como abertura de conta bancária, compra de passagem aérea e matrícula em escola. No entanto, o CPF será o número que será usado para identificar as pessoas nesses serviços.
Por exemplo, para abrir uma conta bancária, o cidadão precisará informar o CPF e o RG. O banco usará o CPF para identificar a pessoa no sistema.
A mudança também vai facilitar a vida das pessoas que precisam apresentar documentos de identificação para serviços públicos. Eles poderão apresentar apenas o CPF, que será suficiente para identificá-los.
Quando a mudança vai ser completa?
A mudança vai ser completa quando todos os sistemas do governo federal forem adaptados para usar o CPF como número único de identificação. Isso deve levar alguns anos.
No entanto, a mudança já está em vigor e o CPF já pode ser usado como número único de identificação em alguns serviços públicos.